top of page

História

I Reinado

O Reino de Montenegro (1910 - 1918) foi proclamado pelo Príncipe Nicholas em Cetinje, em 28 de Agosto de 1910. Nas Guerras Balcânicas, obteve ganhos territoriais, mas isso provou-se muito prejudicial, uma vez que grande parte da população do território absorvido não sentia nenhuma simpatia pela identidade Montenegrina. Durante a Primeira Guerra Mundial, aliou-se à Tríplice Entente e entre 15 de Janeiro de 1916 até Outubro de 1918, foi ocupada pela Áustria-Hungria. Em 20 de Julho de 1917, a Declaração de Corfu foi assinada; e declarou que Montenegro estava unida à Sérvia. O Rei Nicholas apoiou a unificação de início, visando a criação de um grande Estado Balcânico, mas logo entrou em conflito com o Rei Alexandre da Sérvia sobre quem governaria o novo reino. O Rei Nicholas foi destronado e Montenegro tornou-se parte da Iugoslávia.

II Reinado

Após a Invasão da Iugoslávia pela Alemanha e Itália em Abril de 1941, foi estabelecido o Conselho Montenegrino com o intuito de criar um Protetorado Italiano Semi-Independente. O Regime Fascista intencionava fazer de Montenegro parte da Grande Itália, expandindo o domínio italiano sobre o Adriático até a Albânia. O Rei Victor Emanuel III da Itália, influenciado por sua esposa, a Rainha Elena, nascida Princesa de Montenegro, impôs à Mussolini a criação de um Estado independente, contra os desejos de croatas e albaneses, que pretendiam dividir o território entre si. Sob controle fascista, Montenegro era formalmente um Reino, mas três candidatos ao trono recusaram a coroa: o neto do último Rei, Príncipe Michael Petrović-Njegoš, Príncipe Nicholas Romanovich e seu pai, Príncipe Roman Petrovich da Rússia. Em Dezembro de 1944, os fascistas se retiraram quando os partisans de Tito assumiram o controle.

III Reinado

Restaurado em 07 de Agosto de 2009, foi o primeiro projeto micronacional de Oscar Thomaz-Rocha. Sem fronteiras definidas, sem governo formado. Apenas um curto manifesto e o estabelecimento de uma monarquia fora determinado. Após contatar governos estrangeiros e obter respostas desencorajadoras, o reino colapsou após dois dias de existência, sendo o quinto estado de mais curta duração da história. Nenhum outro poder ali se estabeleceria pelos anos vindouros, ao passo que o fundador permaneceria no cenário micronacional, eventualmente migrando para o setor anglófono e ali obtendo destaque, com a fundação da Kárnia-Rutênia e obtendo prestígio entre micronacionalistas estrangeiros, deixando Montenegro como uma nota de rodapé de sua biografia micronacional, sem no entanto renegar seu envolvimento com o projeto.

IV Reinado

Após nove anos sem progressos ou um governo ser ali estabelecido, a coroa é novamente oferecida a Oscar, que governa o Império Karno-Ruteno. Contudo, as fronteiras montenegrinas são expandidas e agora estabelecem que o reino seria a união de Montenegro, Albânia e Sérvia, nos termos das fronteiras estabelecidas pelo Tratado de Bucareste, assinado em 1913 após o fim das Guerras Balcânicas. Por essa razão, Montenegro seria o proto-estado que daria origem à Eslávia, o Reino dos Eslavos do Sul liderados por Montenegro, unindo Sérvios, Albaneses, Macedônios de Vardar e Kosovares sob uma única bandeira, coroa e Estado.

bottom of page